18/09

Quarta-feira

PALESTRAS

QUARTA-FEIRA (18 de outubro)

10:00 - 10:30. ABERTURA, com Rodolfo Scachetti e Ronaldo Torres (Departamento de Ciências do Mar, UNIFESP Baixada Santista).

Rodolfo Eduardo Scachetti é bacharel em Ciências Sociais (UNICAMP) e em Comunicação Social (ESAMC), doutor em Sociologia (UNICAMP) e professor da UNIFESP BS, onde atualmente coordena o Bacharelado Interdisciplinar em Ciência e Tecnologia do Mar (BICTMAR). Tem experiência na área de sociologia, com ênfase em sociologia contemporânea, atuando sobretudo nos temas envolvendo tecnologia, trabalho, ambiente e estética.

Ronaldo José Torres é bacharel em Oceanologia (FURG), doutor em Química Analítica (UFSCar) e professor da UNIFESP BS, atuando no curso de Engenharia Ambiental e no BICTMAR. Tem experiência na área de gerenciamento costeiro, atuando principalmente nos temas relacionados a portos, dragagem, avaliação de sedimentos contaminados, oceanografia, química ambiental e ecotoxicologia.

Mais informações: https://www.unifesp.br/campus/san7/institucional/campusbs/departamentos/ciencias-do-mar

10:30 - 11:30. PALESTRA DE ABERTURA. "Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UNIFESP São José dos Campos", com Claudio Shida (Instituto de Ciência e Tecnologia, UNIFESP SJC).

Claudio Saburo Shida é bacharel e doutor em Física (USP) e professor da UNIFESP em São José do Campos, atualmente coordenando o Bacharelado em Ciência e Tecnologia (BCT). Tem experiência na área de Biofísica e Engenharia Biomédica.

Resumo: O objetivo da palestra é o compartilhamento de aspectos (desafios, potencialidades) da experiência de formação oferecida no Bacharelado em Ciência e Tecnologia da UNIFESP SJC, bem como o processo de progressão pós-BCT.

Mais informações: https://www.unifesp.br/campus/sjc/bct

13:00 - 14:30. PALESTRA 1. "Mantas do Brasil", com Ana Carolina Fornicola (PROJETO MANTAS DO BRASIL)

Ana Carolina Fornicola é bióloga e oceanógrafa.

Resumo: O Projeto Mantas do Brasil é um projeto de preservação, educação ambiental e pesquisa científica da raia manta gigante (Manta birostris) realizada pelo Instituto Laje Viva. A bióloga e oceanógrafa do projeto traz curiosidades sobre as mantas no litoral brasileiro, e conta como ocorre as ações do projeto e seus objetivos.

Mais informações: https://mantasdobrasil.org.br/

16:00 - 17:00. PALESTRA 2. "Monitoramento pesqueiro como instrumento para a gestão ambiental", com Jocemar Mendonça (INSTITUTO DE PESCA, Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo).

Jocemar Tomasino Mendonça é bacharel em Oceanografia (FURG), doutor em Ecologia e Recursos Naturais (UFSCar) e pesquisador científico do Instituto de Pesca. Tem experiência na área de Oceanografia, com ênfase em Pesca, atuando principalmente nos seguintes temas: pesca, ecologia e gestão de recursos naturais

Resumo: Breve histórico do monitoramento pesqueiro no Brasil. Métodos de registros pesqueiros. Resultados gerados e sua disponibilização. Uso das informações em planos de manejo e gestão pesqueira.

Mais informações: https://www.pesca.sp.gov.br/

17:00 - 18:00. PALESTRA 3. "As economias em terra e as deseconomias para o mar", com Paulo Harkot (SINERGÉTICA Estudos e Projetos).

Paulo Fernando Garreta Harkot é bacharel em Oceanografia (FURG) e mestre em Saúde Pública (USP), atuando junto à Sinergética Estudos e Projetos Ltda. Tem experiência na formulação, execução, coordenação e avaliação de projetos ambientais em ecossistemas costeiros de diferentes regiões brasileiras, inclusive na linha de conservação de espécies ameaçadas de extinção, em atividades desenvolvidas por órgãos públicos federais, estaduais e municipais voltados à temática oceanográfica.

Resumo: Os ecossistemas costeiros da Região Metropolitana da Baixada Santista (RMBS) situam-se como o mais importante ativo presente na área, razão de ser dos municípios litorâneos e principal ativador das atividades econômicas presentes. Mas, e a despeito de tal importância, não são merecedores de atenção por parte do poder público e sociedade, como demonstram as principais formas de utilização desse ambiente para o lançamento de efluentes domésticos, industriais e de drenagem urbana, disposição de sedimentos contaminados, lançamento de resíduos sólidos urbanos, raspagem de cascos de navios, vazamentos e derrames de combustíveis e granéis líquidos, aliados à ocupação de áreas ecologicamente importantes e sensíveis responsáveis, no seu conjunto, pelo aumento da poluição, contaminação e simplificação desses ecossistemas com as consequentes ameaças à diminuição da diversidade e produtividade biológica dentre diversos outros tipos de serviços ecossistêmicos gratuita e permanentemente assegurados por esses ricos e produtivos ambientes costeiros. Tais tipos de ações, caracterizadas como externalidades, impactam negativamente o ambiente adjacente e prejudicam as populações que dependem da qualidade do meio e dos recursos produzidos por ele, como no caso dos pescadores artesanais, ao mesmo tempo em que representam grande economia para os responsáveis pela geração dessas externalidades negativas. A caracterização, avaliação e mensuração das externalidades introduzidas nessa região pode ser uma grande fonte de recursos para a realização estudos científicos, monitoramento ambiental e atividades de gestão e fiscalização como estratégia para compensar a falta de interesse do executivo, nos três níveis de governo, em cumprir suas finalidades constitucionais afeitas aos cuidados e conservação natureza demonstrando que a carência, ou mesmo ausência, de recursos decorre da falta de conhecimento da importância dos ecossistemas costeiros para toda a RMBS.

Mais informações: https://sinergetica.com.br/

19:00 - 20:00. PALESTRA 4. "Geração híbrida com energia solar e hidrelétrica na Bacia do Rio São Francisco", com Maria Francisca Velloso (INPE). Palestra promovida pelo SPE STUDENT CHAPTER da UNIFESP BS.

Maria Francisca Azeredo Velloso é bacharel em Meteorologia (UFRJ), doutora em Ciência do Sistema Terrestre (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE) e pesquisadora do Laboratório de Modelagem e Estudos de Recursos Renováveis de Energia (Labren). Tem experiência na área de energias renováveis e geração de energia elétrica fotovoltaica.

Resumo: O foco do trabalho reside na avaliação da contribuição que o aproveitamento da energia solar, através da tecnologia fotovoltaica, para a geração de eletricidade pode trazer para as questões ligadas à gestão de usos múltiplos da água na região do semiárido nordestino. O reservatório da usina hidrelétrica de Sobradinho tem sua demandada para diferentes finalidades, não somente a geração de energia elétrica. Nesse contexto, o trabalho mostra que a energia solar é capaz de trazer benefícios, uma vez que, com a implantação de uma usina fotovoltaica, uma vez que Sobradinho está localizada na região do Brasil com maior incidência de energia solar, fazendo com que o volume de água armazenado no seu reservatório seja maior, disponibilizando água em períodos de eventos extremos de seca como ocorrido entre 2013 e 2015.

Mais informações: https://www.ccst.inpe.br/projetos/labren/

20:00 - 21:00. PALESTRA 5. "Análises de riscos e desafios na prospecção de recursos não renováveis", com Edmilson Maturana (IBAMA).

Edmilson Comparini Maturana é geólogo, com cursos nas áreas de ciências sociais, gerenciamento de bacias hidrográficas, educação ambiental, impactos e riscos ambientais, e exploração e produção de atividades de petróleo e gás. Atua como analista ambiental do IBAMA, junto ao Núcleo de Licenciamento Ambiental de São Paulo.

Resumo: Panorama geral do trabalho de licenciamento ambiental realizado pelo IBAMA no Estado de São Paulo. Considerações sobre a prospecção de recursos não renováveis serão realizadas sob a perspectiva da análise de impacto ambiental, em especial o processo de licenciamento do pré-sal e da margem equatorial.

Mais informações: https://www.ibama.gov.br/sei?id=682

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